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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Não há ,nem haverá, talvez até nunca, em todo o léxico palavras exatas que definam em cada detalhe o que acontece com um coração quando o corpo, a  mente e organismo manifestam ao encontrar um alguém que lhe faça de algum modo transbordar de alegria ao mesmo tempo repuxada de tristeza, agonia, acelerados batimentos....Não tem e pronto!
...
Não necessita de palavras. a sensação já é de lascar.

Falso Devaneio...


Me veio agora uma vontade súbita de escrever algo bonito, talvez sobre você, nós, eu.
Então relaxei, procurei . Não encontrei. O desabafo não vem ao caso. Não mais.

À tristeza...

Minha cara companheira, sei  que ha muito tempo não nos víamos, você costumava vim as vezes de relance me fazer uma breve visita, e eu com minha rude grosseria, logo lhe mandava embora. Hoje, tenho-lhe como uma irmã, lembro-me da última vez que vieste até a mim. Desde então resolveste ficar. E eu deixei. Acostumei- me com tua presença, você tem me acompanhado nos momentos mais difíceis da minha vida, e não posso deixar de ressaltar sua importância. As vezes tenho vagas lembranças da alegria, toda colorida , enfeitando minha vida. Sinto falta. Mas acho que a hora dela chegará de novo, em breve, quem sabe. Só quero deixar bem claro que assim como ela, você também terá de me deixar um dia, afinal eu não posso nem quero conviver eternamente com seu pessimismo e escuridão. Um dia cinza e frio já é o bastante.


Hoje não me permiti choros, lembranças, ou qualquer outro tipo de pensamento que me levasse à tristeza. Fiquei apenas aqui. Só. Com meus imaculados sentimentos.